Em uma reviravolta comovente que deixou toda uma comunidade em choque, um homem conhecido como Zulu ficou arrasado ao descobrir que o bebê que ele acreditava ter morrido... nunca existiu.
Zulu passou meses se preparando para ser pai. Sua namorada, Diyana, 44, alegou estar grávida de seu filho. Ela falava de desejos, enjoos matinais e até lhe mostrava fotos de ultrassom. Quando mais tarde anunciou que o bebê havia morrido tragicamente, Zulu ficou devastado, mas determinado a honrar a criança com dignidade.
Ele pagou por tudo: o túmulo ao lado das sepulturas de sua família, o caixão, a cerimônia fúnebre e até mesmo uma cabra para o abate tradicional. Amigos e parentes se reuniram para lamentar a perda de uma vida que nunca começou. Mas algo parecia errado.
No funeral, Diyana se recusou a deixar alguém abrir o caixão. Seu comportamento despertou suspeitas. O irmão de Zulu, incapaz de afastar a inquietação, exigiu que o caixão fosse aberto. O que encontraram dentro não era um bebê. Era uma boneca. Uma boneca de plástico, enrolada em um cobertor — colocada onde deveria estar uma criança.
Os suspiros se transformaram em soluços. Zulu desabou, incrédulo. A dor que ele carregava há meses foi substituída por uma onda de traição. Diyana havia fingido toda a gravidez. O funeral era uma mentira. O bebê nunca existiu.
A comunidade de KwaZulu-Natal está em choque. Os vizinhos estão lutando para compreender a crueldade e o engano. Zulu, que deu seu coração, seu dinheiro e sua confiança, agora está de luto não por uma criança, mas pela perda da verdade, do amor e da dignidade.
Fontes Comunidade de KwaZulu-Natal
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