O corpo de um cidadão de nacionalidade chinesa permanece na morgue do Hospital Provincial de Tete há mais de um ano, sem que nenhum familiar ou representante legal tenha feito o levantamento.
Segundo fontes hospitalares, o falecido deu entrada na unidade em 2023, mas até hoje nenhuma embaixada, empresa ou familiar se apresentou para tratar dos trâmites funerários.
A situação está a gerar preocupação, tanto pelo tempo prolongado de conservação, quanto pelos custos adicionais para o hospital.
As autoridades de saúde dizem já ter informado os canais diplomáticos e aguardam por uma solução urgente para dar destino ao corpo.